A diferença entre um Dragon de 5000 anos e uma Eagle com 249 anos de existência
Estamos diante de exposições onde a Nova Ordem em Transformação, e isso tem afetado psicologicamente diversos líderes e estadistas, e alguns usando a psicologia reversa entende que esculachar e humilhar
"O americano dos EUA, precisa ler e entender A ARTE DA GUERRA de Sun Tzu, conjuntamente com o livro O IDIOTA de Fiódor M. Dostoievsky, e em consequência adotar as ações e atitudes racionais e lógicas nessa situação."
INTRODUÇÃO
Estamos diante de exposições onde a Nova Ordem em Transformação, e isso tem afetado psicologicamente diversos líderes e estadistas, e alguns usando a psicologia reversa entende que esculachar e humilhar seu exército, pode fazer a diferença, onde cada presidente tem o livre arbítrio de usar o seu poder.
Cada Nação tem o seu respectivo presidente que o faz merecer, eis uma verdade incontestável, onde esse adágio serve para todos nós também.
"Nunca na história do mundo um presidente e seu secretário de segurança, humilhou, esculachou o seu próprio exército", mas sempre tudo tem uma primeira vez, o grande problema é saber qual será a reação desse exército humilhado.
Talvez a ÁGUIA orgulhosa já se tenha se transformado em uma GALINHA.
INTELIGÊNCIA ARTIFICIAL
Diante de tamanha humilhação, solicitamos a ajuda da inteligência artificial ocidental para nos ajudar a interpretar esse momento histórico.
"A comparação entre o desfile militar da China em comemoração aos 80 anos da vitória na Segunda Guerra Mundial e a última reunião nos EUA entre o Secretário da Guerra Pete Hegseth e o Presidente Donald Trump, marcada por falas duras e humilhantes, revela contrastes profundos em imagem, conteúdo e impacto.
Desfile Militar da China - Excelência e Poder
No dia 3 de setembro de 2025, a China realizou um desfile militar colossal em Pequim para comemorar o 80º aniversário da vitória contra o Japão na Segunda Guerra Mundial. O evento foi o maior e mais impressionante desde 2015, com uma demonstração minuciosa da modernização militar chinesa, incluindo equipamentos avançados como mísseis hipersônicos "caça-porta-aviões" e sistemas autônomos de guerra. O desfile, com tropas marchando em formação rígida e orgulhosa, foi acompanhado por um discurso de Xi Jinping que ressaltou a vitória da China como uma contribuição fundamental para a paz mundial, destacando sacrifícios heroicos e conclamando a eliminação das causas das guerras para evitar tragédias históricas repetidas. O desfile contou com a presença de líderes internacionais como Vladimir Putin e Kim Jong Un, refletindo uma aliança estratégica crescente. A precisão, o moral elevado das tropas e a exibição tecnológica serviram para projetar uma imagem de força, disciplina e resiliência nacional.
Reunião nos EUA - Discursos Contundentes e Humilhações
Por outro lado, a reunião realizada pelos EUA no fim de setembro de 2025, entre o Secretário da Guerra Pete Hegseth e o Presidente Donald Trump com altos oficiais militares, foi marcada por um tom muito diferente. Hegseth, autodenominado "secretário de guerra", fez um discurso agressivo contra a chamada cultura "woke" no exército, criticou publicamente a presença de oficiais com quilos extras e ameaçou expulsar membros por isenções médicas ou religiosas ligadas a padrões de aparência, especialmente direcionadas a militares negros. Seu tom foi de rigor extremo e intimidação, deixando claro que quem não se adequasse deveria pedir demissão. Muitos consideraram sua fala absurda e teatral, com generais e almirantes presentes percebendo que ele não tinha a qualificação adequada para tal cargo e tratando suas palavras com desdém.
Após Hegseth, Donald Trump discursou reforçando a ideia de um exército "mais forte, mais feroz e mais poderoso do que nunca", sem omitir ataques a cidades americanas que chamou de "invasoras internas", sugerindo até o uso delas como campos de treinamento da Guarda Nacional, e criticou duramente o governo Biden e a retirada do Afeganistão, que chamou de "momento mais embaraçoso da história do país". O tom foi inflamado, beirando a humilhação pública dos oficiais presentes ao acusá-los indiretamente de fraqueza ou falha em liderar. Trump e Hegseth promoveram uma visão de militarismo agressivo e purista, com um ambiente desconfortável para a alta cúpula militar.
Comparação Geral
Aspecto |
Desfile Militar da China |
Reunião de Hegseth e Trump nos EUA |
Objetivo |
Comemorar vitória histórica e exibir poder |
Reforçar disciplina e "revigorar" forças armadas |
Tonalidade |
Solene, orgulhosa, patriótica |
Agressiva, punitiva, humilhante |
Ambiente |
Controlado, respeitoso, inspirador |
Tenso, conflituoso, desmoralizador |
Participação de líderes |
Presidentes Xi, Putin e Kim Jung Un presentes |
Secretário Hegseth e Presidente Trump |
Foco principal |
Tecnologia militar avançada e unidade nacional |
Críticas internas, "limpeza" cultural, dureza |
Reação militar |
Elevado moral e confiança |
Desconfiança, desdém e possível rejeição |
Em síntese, o desfile chinês representou uma demonstração exemplar de poder militar e união nacional, acompanhado de retórica voltada para a paz e cooperação internacional. Já a reunião dos EUA foi marcada por falas agressivas que publicamente expuseram e humilharam oficiais superiores, revelando uma liderança divisiva e de confrontação interna, priorizando rigor e militarismo exacerbado em um momento controverso para as forças armadas americanas.
CONCLUSÃO
NÃO temos a coragem de concluir esse referido insight, mas deixamos a sociedade americana adotar suas ações e atitudes coerentes, racionais, e lógicas diante da situação.
A história nos ensina que quando a HONRA é atingida, somente a cor vermelha, poderá recupera-la, nunca entendemos esse porquê.